domingo, 30 de dezembro de 2012

Boas Festas e Feliz Ano Novo


Calendário das aulas presenciais do Modulo II para os cursos de extensão e especialização




Feira de Santana - 18 janeiro de 2013 (manhã e tarde) 
Irecê - 19 janeiro de 2013 (manhã e tarde)
Vitória da Conquista - 26 janeiro de 2013 (manhã e tarde)  
Salvador - 28 e 29 janeiro de 2013 (noite)
                  26 de janeiro (todo dia). Exclusivo para os/as cursistas da especialização que apareceram na lista de aprovados com o * (asterisco).
Itabuna - 1 fevereiro de 2013 (manhã e tarde)
Itamarajú  - 02 fevereiro de 2013 (manhã e tarde)  





1. Em principio todas as aulas serão realizadas na sede da UAB do pólo. No caso das aulas de Salvador nos dias 28 e 29 de janeiro informaremos na próxima semana o local. Já para quem tem aula no dia 26 será na sede do Neim/FFCH (Estrada de São Lázaro, 197 – Federação);


2. Quem, por motivo de força maior não puder comparecer a avaliação na data prevista, poderá fazer em outro pólo (desde que apresente atestado que justifique a ausência e comunique a coordenação) ou diretamente em Salvador;


3. Segundo regras da UFBA, 30% de faltas (não justificadas) nas aulas presenciais implicam em reprovação;






sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Professoras da UFBa homenageadas na Câmara Municipal de Salvador



NOTÍCIAS
14/12/2012 13:09:22
Crédito: Valdemiro Lopes

Professoras da UFBa homenageadas por Vânia Galvão

Cecília Sardenberg e Ana Alice Costa receberam as honrarias em sessão solene Pelo trabalho à frente do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher (Neim), da Universidade Federal da Bahia, as professoras Cecília Maria Bacellar Sardenberg e Ana Alice de Alcântara Costa foram homenageadas pela Câmara Municipal de Salvador, na quinta-feira (13) à noite, por iniciativa da vereadora Vânia Galvão (PT). A paulista Cecília recebeu o Título de Cidadão de Salvador e a baiana Ana Alice, natural do município de Caravelas, foi condecorada com a Comenda Maria Quitéria.
Vânia Galvão justificou as homenagens como “uma retribuição a essas duas grandes mulheres pela atuação incessante na luta feminista”. Além de participarem ativamente da criação do segundo núcleo do gênero em universidades brasileiras, o Neim, em 1983, as professoras se engajaram em diversos outros movimentos em defesa dos direitos das mulheres e pela transformação da condição feminina.
Segundo a vereadora, que é funcionária da UFBa, o Neim tem como ideário a articulação entre teoria e prática feminista na academia. A frase da presidente Dilma Rousseff, “Aqui se consagra e se afirma a capacidade de ser – e de fazer – da mulher”, dita na solenidade de posse, foi repetida por Vânia Galvão ao condecorar as professoras, frisando que “ela se aplica perfeitamente a esta ocasião”.

As homenageadas

Ao traçar um resumo da trajetória das homenageadas, Vânia Galvão citou que Cecília Sardenberg, radicada na Bahia desde 1980, é detentora de amplo conhecimento em teoria antropológica, antropologia urbana e estudos feministas. Participou da criação, também, da Rede Regional Feminista de Estudos Sobre Mulheres e Relações de Gênero (Redor) e do Fórum de Mulheres de Salvador, tendo integrado o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher da Bahia.
Já Ana Alice Costa, graduada em ciências sociais pela UFBa, fez parte do Grupo Feminista Brasil Mulher – Seção Bahia e atuou de forma marcante em alguns momentos históricos da luta feminista, como o Lobby do Batom, durante a Constituinte Federal, e da concepção da primeira Delegacia Especial de Apoio à Mulher. Foi agraciada com o Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz 2012, no Senado Federal, ao lado da presidente Dilma, pela contribuição à luta em defesa dos direitos da mulher.
Ao receber a cidadania soteropolitana, Cecília Sardenberg agradeceu aos vereadores “por me permitirem ser, também, filha desta terra da felicidade, que tem como principal produto essa gente maravilhosa que eu tanto amo. Agora sou soteropolitana de coração e de direito”. Ana Alice se mostrou emocionada por ser merecedora da Comenda Maria Quitéria, o que atribuiu à legitimidade do campo de luta pela educação das mulheres na UFBa. “Normalmente santo de casa não faz milagre”, brincou.
A vereadora Marta Rodrigues (PT) ocupou a presidência da mesa durante o discurso da colega Vânia Galvão. Presentes, ainda, a senadora Lídice da Mata; a secretária de Políticas para as Mulheres, Vera Lúcia Barbosa, representante do governador Jaques Wagner; Alda Motta, do Neim; Maria Helena Silva, do Brasil Mulher e do Fórum de Mulheres de Salvador; e Sônia Sardenberg, irmã de Cecília, que falou em nome da família. A cantora Eliana Caetano, do Coral da Defensoria Pública, se apresentou acompanhada do tecladista Jorge Marques.

Fonte: site institucional da Câmara Municipal de Salvador
Disponível em: <http://www.cms.ba.gov.br/noticia_int.aspx?id=5006#null> Acesso em 14 dez. 2012.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

“Não somos uma sociedade pós-racista”, diz Kimberlé Crenshaw


Ela é uma das principais lideranças da teoria crítica do racismo nos EUA, que examina as questões de poder na estrutura social do país e as causas do racismo.
Muito do que se imagina sobre as conquistas da luta antirracismo nos Estados Unidos não passa de um mito. A opinião é da norte-americana Kimberlé Crenshaw, professora de direitos civis das universidades de Columbia e da Califórnia em Los Angeles (Ucla). Ao lado do também norte-americano Luke Charles Harris, professor de ciências políticas do Vassar College, e da brasileira Jurema Werneck, presidenta da ONG Criola, a militante participou do Seminário “Ações Afirmativas para a Promoção da Igualdade Racial”, promovido pelo Instituto Ethos em São Paulo.
Uma das principais lideranças da teoria crítica do racismo, que examina as questões de poder na estrutura social dos EUA e as causas do racismo, Kimberlé mostra que, apesar de muitos avanços nas questões raciais, é nítido que a sociedade norte-americana não vive a era do pós-racismo.
A distância entre os salários de negros e brancos é a primeira evidência de que a luta por direitos iguais precisa continuar. “ Os afro-americanos ganham 65 % do salário dos brancos no país. A diferença acontece até entre profissionais que desempenham a mesma função”, diz ela. “Médicos e advogados brancos ganham mais do que médicos e advogados negros.”
Essa diferença na remuneração aumentou no período pós-crise econômica de 2008. A falta de acesso aos locais onde o dinheiro circula e onde surgem as boas oportunidades de trabalho e de educação é um dos grandes fatores que levam à desigualdade. “Isso impede que uma massa de pessoas tenha acesso a determinados empregos. Não é só o salário do negro que determina sua situação, mas suas possibilidades de atuação.”
Para ela, um dos maiores desafio da sociedade hoje é aceitar que o racismo persiste. “As pessoas têm dificuldade em acreditar que são racistas”, diz. “Isso se deve muito à mídia, que insiste em dizer que tais problemas estão relacionados a questões de diferenças salariais.”
Em relação ao setor empresarial, os EUA têm muito a ensinar ao Brasil. Atualmente, 72% das 500 empresas mais ricas norte-americanas têm pelo menos uma política de inclusão racial. Entre as 60 primeiras da lista, 92% adotam iniciativas para favorecer a inclusão de negros no seu quadro funcional. Esses avanços são resultado de políticas de governo que nasceram durante a administração de John F. Kennedy (1961-1963). Para incentivar a equidade dentro das empresas, o então presidente criou uma série de incentivos para companhias que contratavam afro-americanos, como isenção em taxas e impostos e inúmeras vantagens nas licitações governamentais. Tais políticas foram seguidas pelo sucessor de Kennedy, Lyndon B. Johnson (1963-1969), e pelo republicano Richard Nixon, que levou a ideia da inclusão racial para as instituições do mercado financeiro.
Com essas ações do governo, foi possível aumentar em 35% o salário dos negros e em 46% o número de trabalhadores negros em posição de chefia. O bom desempenho financeiro das empresas que adotam políticas de inclusão racial demonstra que a diversidade deixa a companhia mais eficiente e preparada para competir globalmente.
Essas informações foram apresentadas durante a mesa que discutiu o tema “A Questão Racial no Brasil e nos EUA – uma Análise Comparada para a Superação de Mitos”. Kimberlé Crenshaw, participante da mesa, é também fundadora do Fórum de Política Afro-Americana, um instituto dedicado à questão racial, justiça, gênero e direitos humanos. Nos anos 1990, morou no Brasil por um ano e participou de vários momentos do movimento negro no país.
Depois de sua participação no seminário, a professora conversou com o Instituto Ethos sobre os principais avanços do movimento no Brasil e nos EUA. Veja a seguir os principais trechos da entrevista.
Instituto Ethos: Como a senhora enxerga os avanços do movimento negro no Brasil?
Kimberlé Crenshaw: Venho para o Brasil desde 1994 e cheguei a viver no país durante um ano. Lembro-me de que as conversas sobre a questão racial ainda giravam em torno de como fazer a coisa acontecer. Participei de conferências e encontros com acadêmicos e advogados sobre o tema. Naquela época, as dúvidas eram como começar o movimento, como levar esse conhecimento para a sociedade e quais estratégias deveriam ser usadas para enfrentar os problemas do racismo. Era preciso fazer com que a sociedade enxergasse que era racista. Hoje observamos que houve avanços. Há programas de cotas nas universidades, a sociedade entende a questão de forma mais ampla e o movimento passou para outros países da América Latina.
IE: Como a senhora vê a atuação das empresas  brasileiras em comparação com as norte-americanas?
KC: Seria difícil falar diretamente das empresas brasileiras, mas talvez o Brasil possa aprender com o que aconteceu nos EUA. Uma coisa é certa: as empresas costumam responder a incentivos governamentais e a medidas que moldam os negócios. Algumas estão mais atentas a essa conversa e entendem que a valorização da diversidade pode beneficiar não apenas os negros diretamente, mas toda a sociedade em geral. As pessoas falam muito que o Brasil está na posição de líder mundial, pois é dono de alguns dos maiores recursos naturais do planeta. No entanto, as pessoas são os maiores recursos que um país pode ter. E o maior recurso do Brasil é a sua população. É preciso dar oportunidade para que todas essas pessoas possam contribuir, deixar que os negros, por exemplo, mostrem seus talentos. É preciso fazer a mudança para uma sociedade mais integrada e saber lidar com as divisões sociais para incluir a população marginalizada.
IE: Como isso aconteceu nos EUA?
KC: Nos EUA, cada setor atuou à sua maneira. O setor de construção civil, por exemplo, era muito lucrativo, mas composto por pessoas brancas, pois durante anos funcionou em torno de um network com as mesmas pessoas. É preciso identificar quais são os erros para depois ver onde estão as oportunidades para mudança. O governo nos EUA teve um papel fundamental e muito significativo quando encorajou as empresas a abrirem a cabeça sobre a questão racial. É sempre um projeto de risco mudar a forma de fazer negócios. Empresas têm seus compromissos com o botton line, mas, como o governo é sempre um dos atores mais importantes do mercado para cada setor, seus estímulos são fundamentais. Quando o governo cria incentivos para que as empresas tenham acesso a mercados que antes não alcançavam, a mudança vem.
IE: Que tipos de benefício foram criados?
KC: Esses incentivos começaram nos anos 1960, com o Ato Permanente de Kennedy. Eles aparecem nos contratos. Por exemplo, empresas com políticas de inclusão de minorias ganham vantagens nos processos de licitação do governo. Pois é claro que, para uma empresa de porte menor, fazer ações afirmativas pode significar custos. Mas, se isso lhe der acesso a mercados que até então não atingia, claro que se torna interessante para seu negócio. A partir disso, as empresas precisaram mudar as formas de recrutar seus funcionários, de procurar as pessoas, pois, se não faziam o que estava no contrato, levavam multas.
IE: Isso significa que os avanços partiram do governo?
KC: Sim. Existe uma crença de que apenas o movimento civil conseguiu mudar a sociedade norte-americana. Mas isso não é verdade. A mudança nos EUA acontece num momento de confluência entre sociedade, administração, Congresso e Corte. Teve um momento, em que todos tiveram essa percepção. Éramos uma sociedade democrática, mas, de fato, não estávamos parecendo com isso. Era preciso olhar essas diferenças. Mas cada instituição deve fazer seu papel para haver integração. Hoje temos um presidente negro, Barack Obama, e certamente as coisas podem ficar mais fáceis, mas ainda não estamos onde deveríamos estar.
IE: A senhora fala muito em diversidade e competição global. De que forma esses conceitos estão relacionados?
KC: Acredito que uma força de trabalho homogênea não seja rentável para uma empresa. Ninguém vai conseguir atingir o mercado e clientes com uma estratégia monocromática. As empresas precisam ter diferentes perspectivas e formas de pensar em novos negócios. Uma empresa paroquial não consegue entrar num mercado global que é completamente diverso hoje. E as empresas perceberam que há vantagem competitiva em incorporar uma visão multicultural que reflita nos produtos e na imagem.
IE:A senhora acredita que as conquistas raciais nos EUA estão estagnadas?
KC: Esse movimento não é linear, não vai sempre para a frente. Em algumas áreas, depois da queda da economia, muitos negros voltaram à situação de 1984. Vinte anos de progresso e uma queda na economia fez com que o movimento sofresse um retrocesso. Precisamos ter a habilidade constante de ajustar nossas ferramentas de acordo com os acontecimentos históricos. Em termos de justiça, saúde e educação, fizemos grandes progressos desde 1954. Mas nem sempre as coisas funcionam o tempo todo. Também é natural que, às vezes, o terceiro setor puxe as mudanças e outras vezes o governo lidere. Temos de aceitar essas nuances. Todo movimento tem suas fases de avanço e retrocesso. É preciso estar vigilante em relação às nossas ferramentas, ao nosso discurso e às circunstâncias sociais. Muita coisa avançou. Hoje temos um presidente negro, o que está diretamente relacionado ao fato de o movimento negro ter maior força política no país e poder usar os processos políticos com maior representação.
Por Giselle Paulino, para o Instituto Ethos
Na foto (da esq. para a dir.): Jurema Werneck, Luke Charles Harris e Kimberlé Crenshaw.
Crédito: Clovis Fabiano.


Retirado do site institucional <http://www3.ethos.org.br>

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Campanha 16 dias de Ativismo Contra a Mulher

QUEM AMA ABRAÇA - 2011


Há 30 anos a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o dia 25 de novembro
como o Dia Internacional de Luta pela Não Violência contra as Mulheres com
o intuito de conscientizar todos para esse grave problema que mulheres de todo o
mundo enfrentam.Também completa 20 anos a campanha dos 16 Dias de Ativismo pelo fim da
violência contra as Mulheres, criada pelo Centro para a Liderança Global das
Mulheres (Center for Women's Global Leadership - CWGL), para enfatizar que
esta forma de violência é uma grave violação dos direitos humanos.
Os 16 dias terminam no dia 10 de dezembro, dia da Declaração Universal dos
Direitos Humanos das Nações Unidas.A campanha Quem Ama Abraça! acontece no âmbito da celebração dessas datas e foicriada para disseminar a mensagem de que as mulheres do nosso Brasil e do mundointeiro têm o direito de viver uma vida sem violência e repleta de paz como todas e todos. 
Sobre a violência contra as mulheres brasileiras, leia aqui.

AVISO - AOS/ÀS CURSISTA


Após a Ambientação, solicitamos a cada cursista que modifique a sua senha

Att

A coordenação EXT  e ESP

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

PROBLEMAS E SOLUÇÕES DE ACESSO AO MOODLE


O Moodle está em perfeito funcionamento e o processo de ambientação do curso, a ser concluido no dia 25 desse mês (domingo às 18:00 h), está acontecendo. Caso não tenha recebido a senha de acesso ao ambiente do seu curso pode ter ocorrido um dos seguinte problemas

1. Nosso e-mail pode ter entrando em spam ou leixeira. SOLUÇÃO: Cheque seu spam e lixeira.

2. Algumas pessoas já tinham senha no moodle que bloqueou o acesso à nova. SOLUÇÃO: aguarde nova  mensagem.

3. Você pode ter digitado errado o seu e-mail no formulário de inscrição. SOLUÇÃO: aguarde nova mensagem com a sua senha. 

4. Quem tem CPF como LOGIN  precisa ser digitá-lo  com ONZE números - coloque zeros no início da sequência. Ex.: 00017532981.

Atenciosamente, 

Coordenação GPPGER - EXT e ESP

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

AMBIENTAÇÃO DOS CURSOS GPPGER ESSA SEMANA




Prezadas/os, 
No período de 19/11/2012 a 23/11/2012 estaremos iniciando os cursos de especialização e extensão EAD. As senhas e orientações para o acesso ao Moodle começaram a ser enviadas hoje, 19/11/2012, pelo CPD da UFBA para o e-mail que cada um(a) de vocês informou no momento do preenchimento da ficha de inscrição on-line. Ratificamos que o procedimento do envio de senha é de responsabilidade do CPD. Estejam atentas(os) à sua caixa de e-mail, sobretudo, atentem  para a caixa de entrada, spam e lixeira.

Essa primeira semana será de ambientação, ou seja, de familiaridade com a proposta do curso, com o ambiente de aprendizagem (AVA) e suas as ferramentas.  Ao final dessa semana todas/os, deverão realizar algumas atividades práticas (testes direcionados  para o uso das principais ferramentas do AVA).

Ambientação é o primeiro momento do curso e todas(os) devem cumprir essa etapa até o final dessa semana.

Um sistema de tutoria completo será oferecido a você, com atendimento personalizado como garantia à interatividade necessária ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem.

O agente desse sistema será o(a) tutor(a) on-line que, a partir de sua entrada no ambiente de aprendizagem (AVA), estará criando oportunidades de aprendizagem, acompanhando o seu desenvolvimento, orientando, mediando e estimulando as discussões e esclarecendo dúvidas, sobretudo quanto às atividades e uso das ferramentas do moodle. 

Durante o curso, você precisará acessar arquivos PDF (textos) e Flash  (animações).
Quando estiver acesso ao sistema verifique se consegue visualizar o material Caso você não consiga visualizá-los, é provável que você não tenha o Adobe Reader e/ou o Adobe Flash Players instalados no seu computador.  Aguarde a sua entrada no sistema, se não conseguir visualizar volte a essa informação contida aqui no blog.


Para instalá-los, acesse os seguintes endereços e siga as instruções:

Adobe Reader:

 http://www.adobe.com/br/products/acrobat/readstep2.html


Adobe Flash Player:

http://www.adobe.com/shockwave/download/download.cgi?P1_Prod_
Version=ShockwaveFlash&Lang=BrazilianPortuguese&P5_Language=BrazilianPortuguese

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Pesquisa de opinião pública leva sociedade a refletir sobre relações entre racismo e violência contra jovens no Brasil

MATERIAL DE APOIO CURSOS GPPGER - Especialização e Extensão



MÓDULO 1-
Acesse  o livro básico do mudulo 1 clicando na expressão acima

DOCUMENTÁRIO




TEXTOS DE APOIO

Minha vida em cor de rosa

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Pobreza diminui com aumento das mulheres no mercado de trabalho




Economia

Pobreza diminui com aumento das mulheres no mercado de trabalho

Carolina Mazzi, de Washington
Em entrevista exclusiva para o Jornal do Brasil, o economista-sênior da Unidade de Pobreza, Gênero e Equidade do banco, João Pedro Azevedo, mostra que a entrada e permanência cada vez maior das mulheres no mercado de trabalho têm gerado grandes benefícios sociais para os países em desenvolvimento. "Elas ainda tiveram uma contribuição fundamental durante a última crise, ajudando a 'blindar' as famílias mais vulneráveis com sua renda", afirma.
Segundo ele, avanços na equiparação de direitos têm sido feitos em todo o continente. O Brasil se destaca principalmente pelo "esforço" em promover legislações de proteção às mulheres mais pobres, como a Lei Maria da Penha e os programas de transferência de renda, como o Bolsa Família. "Apesar do salário ser o mais importante, estes programas alcançam, de maneira eficiente, aquela camada da população muito pobre, em que a renda feminina é extremamente importante", analisa.
João Pedro Azevedo: "renda das mulheres evita que famílias caiam em pobreza"
João Pedro Azevedo: "renda das mulheres evita que famílias caiam em pobreza"
Apesar dos avanços, Azevedo lembra que ainda há "um longo caminho a ser percorrido" e que os desafios são grandes. "Diferentemente da educação ou saúde, que são problemas pontuais, o combate a desigualdade de gêneros é multissetorial, pois atinge diversos segmentos da sociedade. O que torna o desafio ainda maior", constata.
Na segunda reportagem da série do JB sobre a condição da mulher, Azevedo destrincha os resultados obtidos no Banco Mundial na luta pela igualdade de gêneros e alerta sobre a importância de investir em "uma agenda séria de ações para saber o que funciona e o que não funciona no país". Assim, segundo ele, as políticas implementadas conseguirão atingir seus objetivos mais diretamente.

Leia o restante da matéria...

Fonte: Mazzi, Carolina: Pobreza diminui com aumento das mulheres no mercado de trabalho.Jornal do Brasil. Economia. 22/10/2012. 
Disponível em: <http://www.jb.com.br/economia/noticias/2012/10/22/pobreza-diminui-com-aumento-das-mulheres-no-mercado-de-trabalho/> Acesso em 22/10/2012